domingo, 5 de fevereiro de 2012

Que seja mesmo contagioso

Sempre gostei dos filmes com o Robin Willams. Ele é aquele ator que se torna o personagem, que faz você viajar com ele, mas acho que o que mais gosto na maioria dos personagens dele é esse espírito de inconformismo e rebeldia, essa vontade de mudar o mundo.
Reassisti hoje O Amor é Contagioso. Um longa bonito que traz a frase "a loucura é o melhor remédio" ao sentido literal.
É, antes de tudo, um bom filme com uma ótima lição de moral, uma boa crítica aos métodos aplicados sem reflexão e à falta de visão, e que ainda é baseado em fatos reais.
O que quero elogiar hoje não é somente o filme, mas a atitude do personagem. E não só desse.
Quero ressaltar essa lição de amor e solidariedade, esse interesse na felicidade de cada desconhecido ao nosso redor, essa coisa utópica, ou que passamos a acreditar que é utópica, essa humanidade que é cada vez mais rara. Então.. que seja mesmo contagioso, "que se espalhe como uma chama numa floresta" esse idealismo, essa linda e louca forma de pensar, esse desejo de amar e ser feliz fazendo outros felizes, sem preconceito e egoísmo, apenas a mais pura forma de humanidade.

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