domingo, 15 de junho de 2014

Jane Eyre

Untitled 
I have found you.
O primeiro livro que gostei, dos que consigo me lembrar, foi Guerra no Rio. Uma história revolucionariamente ecológica que me empolgou a ponto de ficar gravada na memória. Com os anos, não vou culpar só a tv, acabei me desinteressando pela leitura. Então heroicamente Jane Austen me resgatou com Orgulho e Preconceito. Comecei me apaixonando pelo filme, o que acabou abrindo todo um novo caminho também. E entre mais filmes e livros, encontrei Jane Eyre.
O longa dirigido por Cary Fukunaga (True Detective) conta a história de uma órfã que foi enviada para um internato e que, uma vez formada, vai trabalhar como governanta em Thornfield Hall, lar do bruto e misterioso Mr Rochester.
Mia Wasikowska, que me ganhou em Inquietos, foi quem me convenceu a conferir. Me apaixonei pela história e pelo Fassbendersimclaro.
Essa é também situada no tempo de cavalheiros e vestidos longos, mas diferente das histórias da Austen, Jane Eyre só confirma a linha Brontë, o toque sombrio, intimista e triste.
O livro, que me orgulho de ter caindo aos pedaços na estante, é da irmã da autora do Morro dos Ventos Uivantes. Como adaptação, o filme deixa a desejar, mas não de ser lindíssimo.
Ainda peço por uma cena com aquela cartomante, mas elogio sinceramente o trabalho do Cary que aprendeu a não decepcionar.
E bem, é isso.

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